quarta-feira, 30 de março de 2016

Cheers Leaders gravam video para álbum de estreia "Wizard Spell"

Cheers Leaders no Bistroteca'15 no Montijo
Em Janeiro de 2016 editam "Wizard Spell", tal disco mereceu reconhecimento de várias publicações musicais e rotulou a banda como promessa do Hard Rock nacional, sendo recentemente vistos a tocar no Music Box em Lisboa.
 Agora lançam video para faixa "The Wizard Spell", podem encomendar o disco enviando um mail para heavy.drinkers.records@gmail.com.
 A redação MS manda grandes cumprimentos para todos os membros com muitas saudades desse concerto no Bistroteca do ano passado, esperemos que voltem o mais rápido possivel!
Vejam o link do video em baixo:

Visitem a página de facebook da banda: Cheers Leaders facebook page
Visitem a página de facebook da Heavy Drinkers Records: Heavy Drinkers Records

terça-feira, 29 de março de 2016

Glastonbury 2016 já tem anúncio oficial do cartaz

O cartaz do festival britânico de arte e música, Glastonbury 2016 foi finalmente anunciado e está repleto de nomes sonantes. Uma dos maiores atributos desse cartaz é sem dúvida a diversidade do cartaz, que vai desde a eletronica, ate ao psicadelico, pop, garage, punk, noise, rap trazendo nomes fulcrais da nossa cena independente.
 De 22 a 26 de Junho, nomes como Savages, Hinds, Band of Horses, Vince Staples, John Grant, Mac DeMarco, James Blake, Two Door Cinema Club, Kurt Vile ou M83.
 Entre os nomes mais sonantes do cartaz estão os britânicos Muse que são quase residentes no festival e uma das bandas britânicas mais respeitadas do século XXI ou os também britânicos homens do New Wave de anos 80 New Order num dos concertos mais comentados do festival. Entre outras lendas britânicas no cartaz está a sempre espantosa Pj Harvey que prepara o lançamento de um disco novo (5 anos após o seu último registo) e The Last Shadow Puppets, supergrupo formado por membros da banda da vanguarda indie britânica Artic Monkeys e Miles Kane.
 Quanto a lendas americanas, Cindy Lauper, diva da pop do século passado, Beck, um dos percussionistas do movimento lo-fi, de resto um dos mais importantes na moldagem do movimento indie desde 1994 (Mellow Gold) até aos tempos de hoje e os cruciais homens da vanguarda Lcd SoundSystem que estão a reunir-se de novo para uma tour e gravação de novo disco, primeiro em 7 anos, são só alguns dos nomes mais esperados do cartaz deste ano. Confiram o cartaz completo em baixo:


Visitem a página oficial do festival Glastonbury 2016 aqui

Kurt Vile sobe ao palco durante concerto de Purling Hiss para tocar uma cove de Spaceman 3

Durante um concerto de Purling Hiss na passada sexta-feira, o artista chama Kurt Vile ao palco que toca "Hey Man" dos Spaceman 3.

Veja o video em baixo:


segunda-feira, 28 de março de 2016

Álbum da semana: Yuck- Stranger Things

Sim os Yuck lançaram um disco novo! Tenho saudades de 2011 e de ouvir "Georgia" em loop quando os meus colegas nem sabiam o que era Shoegaze, ou quando os hipsters do Montijo nem sabiam quem eram os My Bloody Valentine enquanto tentava desesperadamente pregar a boa nova de Loveless ao meu amigo Pedro Maceira. A verdade é que este disco é bastante agridoce, não sei se odeio ou se amo odiar: não confio totalmente no Max Bloom a controlar uma banda de revivalistas, não sem pelo menos ter definido o som de Yuck após o primeiro disco, o que é quase impossivel com a saida de Blumberg. Mas a verdade é que mesmo sem soarem a essa versão muito boa dos Yuck, o grupo consegue trazer algumas faixas mais orelhudas, envoltas em letras muito honestas e de grande sensibilidade. Como "Stranger Things" ou "I'm Ok", essas músicas são autênticos hinos post-breackup, só cenas altamente identificáveis manos.
 Consistência neste disco é escassa confiem, mas continuam a ser os Yuck, provavelmente uma das últimas esperanças do Rock britânico.

Luz Laranja liberta "Inverno", EP de estreia

Rui Teixeira é um multi-instrumentista dotado, visto a tocar nos ultimos tempos com Persona 77 como baixista. Recentemente no Twitter surgiram clips de 30 segundos onde se via Rui a trabalhar num novo projeto com João Pires e João Portalegre, e agora inventa "Luz Laranja", projeto com influências ambient/eletronica/pós rock, onde aproveita samples e junta instrumentos criando melodias e novas possibilidades de brincar com o som, como ele mesmo se define como artista.
 "Inverno" é o EP de estreia e já está disponível para audição no Youtube, SoundCloud e BandCamp.



Ouçam "Inverno" no BandCamp Luz Laranja
Ou Via SoundCloud oficial Luz Laranja listen "Inverno" now
Ou por Youtube Luz Laranja

Visitem a página de Facebook Luz Laranja



Inverno

Smashing Pumpkins toca com a formação original em Los Angeles, algo inédito desde 2000

À esq. Billy Corghan, no lado dir. James Iha, num concerto dos Smashing Pumpkins ontem em Los Angeles
Ontem durante um concerto em Los Angeles a banda surpreendeu o publico com uma aparição surpresa em palco de James Iha, que separou-se da banda em 2000 justificando um breve hiatus da banda. Era também o seu aniversário e foi cantado os parabéns à former dos smashing e tocaram êxitos do clássico "Siamese Dream" (1993).
 Há 13 anos que a banda não tocava ao vivo com a sua formação original, Jimmy Chamberlain também entrou em palco e tocou com eles canções desse álbum.

Kanye West liberta "Ultralight Prayer" como versão alternativa de "Ultralight Beam"

Kanye West partilhou na sua rede social preferida (Twitter) um link para soundcloud onde podem agora ouvir "Ultralight Prayer", uma versão alternativa da sua faixa inicial de "Life of Pablo", último disco do produtor slash rapper.

Ouçam "Ultralight Prayer" aqui

sábado, 26 de março de 2016

Alex Chinaskee lança EP "Campo" no Bandcamp pelo selo da French Sisters Experience

Depois de algumas demos lançadas em Dezembro do ano passado, incluindo o hino pró "torna-te vegetariano meu"  Vegan Song, Alex Chinaskee (Miguel Gomes) solta no dia 15 de Março "Sonhos Loucos", primeiro single para este EP de estreia intitulado "Campo", EP de 5 faixas que abre com a vibrante capitão-looked-a-like "Já não vivo".
  Alex Chinaskee apresentará estas faixas no dia 8 de Abril no Eka Palace com os Panado, que de resto também lançaram há uns dias (ultimo Domingo) o single "D. João", também sobre o selo French Sisters Experience.

Visitem o Facebook de Alex Chinaskee: Alex Chinaskee
Ouçam aqui o EP "Campo": Alex Chinaskee oficial bandcamp, listen to "Campo"
 Visitem a página de facebook da French Sisters Experience Records

D.A.R.K, supergrupo que junta membros dos The Cranberries e The Smiths, lança o single de estreia

O projeto D.A.R.K. é uma aposta na música que parte de veteranos que tatuaram o indie rock britânico de formas particularmente distintas e que, no dia 23 deste mês, partilhou oficialmente o seu primeiro single, "Curvy", uma faixa dançável ancorada pela nostalgia do new-wave. De forma impulsiva, aparentemente, o baixista Andy Rourke (The Smiths) e a cantora Dolores O'Riordan (The Cranberries) aliaram-se ao produtor e compositor Olé Koretsky e formaram um trio, cujo álbum de estreia sairá dia 27 de Março através do selo da Cooking Vinyl.

O produtor Koretsky teve o seu primeiro encontro com Andy Rourke há cinco anos atrás, durante uma atuação em Washington. Com muitos sonhos na bagagem e uma amizade que evoluiu para a esfera profissional, criaram os Jetlag, um projeto ocasional e alternativo. Quando O'Riordan conheceu Rourke, estes partilharam demos e com a ajuda do DJ nova-iorquino Olé, nasceram os prematuros e talvez promissores D.A.R.K.

Ouve, em baixo, a primeira faixa resultante deste caricato trio:


quarta-feira, 23 de março de 2016

Crítica: Yuck- Stranger Things


Impossível não voltar aos livros da história indie (se é que existe sequer 1 livro) e não mencionar os Yuck como uma das mais bem sucedidas bandas revivalistas da nossa geração hipster. A sua brilhante hómonima estreia (2011) para além de conseguir recriar na perfeição essas influências do indie britânico de anos 80 (shoegaze) com a geração americana indie de 90's (Pavement, Dinossaur Jr.), conseguiu ganhar uma inteira nova legião de fãs repescados, adeptos do shoegaze feito outrora adaptado para os tempos de hoje, sendo uma das bandas responsáveis pelo movimento nu-gaze, que chegaria ao máximo pináculo em 2013 quando a sua banda mais icónica (e também pioneira do género) decide lançar um álbum 25 anos depois (My Bloody Valentine).
Passaram 5 anos, uma mudança brusca na formação da banda veio também a mudar radicalmente o som da mesma, Daniel Blumberg hoje é visto como um génio do indie de século XXI ao invés de ser visto como ex-frontman dos Yuck. Isto porque essa saida só veio a provar e elevar Daniel como um visionário da cena alt, homem de tal personalidade, essa insubstituível e quase essencial para dar a cara a um esforço tão arriscado como este de recriar shoegaze, tornando-o fresco e não abrasivo. Tal disco de estreia era repleto de músicas tão ecléticas e de tamanha brutalidade sonora, como o épico "Rubber", quase um hino ao nu-gaze, ou músicas de tamanha sensibilidade- encontra-arrogância-sensual mais tarde convertida para Dream Pop, do mais orelhudo e nostálgico possivel (Georgia). Isto tudo quando Daniel assumia as rédeas da banda. Em 2013 a banda anunciava estar a trabalhar num disco sem Daniel, e parece mesmo que "Glow & Behold" são melodias acabadas de Daniel que as empresta a Max Bloom para fazer as letras e as interpretar também, isto na tentativa do grupo continuar a construir um legado por detrás desse disco icónico de estreia.
Max Bloom, homem de influências muito diferentes daquelas que Daniel tinha, talvez até seja por isso que esses dois egos nunca funcionariam, tenta moldar o grupo à imagem de uma banda de indie rock extremamente previsivel e sem uma profundidade sonora, essa que fluia quase naturalmente. Glow & Behold parece algo inacabado, uma coletânea de demos até (perdoem a hipérbole), mas pelo menos lá encontravamos vestigios de uma banda que outrora se dedicou ao rejuvenescimento do shoegaze, encontramos pedais e tremolo pickings, um som muito abafado que não deixa os outros instumentos para além da guitarra respirarem (rebirth), e só por o grupo esforcar-se tanto para manter-se fiel as suas raizes há que respeitar esse trabalho.
"Stranger Things" é o terceiro LP original dos Yuck e 5 anos depois dessa brilhante estreia é impossivel ouvir Yuck e recuperar um "glimpse" que seja dessa sonoridade distinta e equiparável. Não estou propriamente a dizer que as músicas são más, estou só a dizer que uma banda sem identidade não se pode chamar de banda. Parece que querem instalar-se para sempre no circulo indie sem voltarem a inovar ou dar que falar, e a verdade é que nem conseguem ser melhores que os seus peers (Wavves, Cloud Nothings). "Stranger Things" é algo muito facilmente concebível, o ruido torna-se menos denso a cada faixa, que explora riffs fáceis de 2/3 acordes como em "Cannonball", mas aqui Yuck não se parece uma banda de punk tão pouco algo mais agressivo que isso, mas sim um grupo de indie rock estagnado na seu próprio som que não progride ou acrescenta algo de novo ao género e assim a banda parece perder totalmente a reputação que havia construido com mérito e é pena porque os Yuck poderiam com o tempo (e com mais dois ou três álbuns escritos por Daniel) tornar-se tão grande ou maior que os My Bloody Valentine, que só receberiam os seus devidos créditos muitos (muitos) anos depois dos seus álbuns históricos terem sido gravados, e com esses sonhos também perdem o seu som arranhado e "fuzzento" e que criava uma ilusão "de algo muito maior por fazer", caracteristicas essas que colocaram sequer a banda no radar. Cada música é um grito desesperado de "estamos a fazer o melhor que podemos", "Stranger Things" ou "Only Silence" são faixas muito boas, mas a verdade é que de disco para disco a banda perde cada vez mais credibilidade, e agora a pergunta: Por mais quanto tempo irá a banda viver desse disco clássico feito há 5 anos?


sexta-feira, 18 de março de 2016

Panado: Poderá "Épê" ser lançado já este Domingo?


Já tinhamos avançado que Cláudio Fernandes estava a gravar com Panado: "Estamos a fazer os possiveis e os possiveis, estamos a gravar como podemos mas está a soar bem" palavras do frontman dos Pista.
 Álguem próximo da banda, havia escrito na rede social twitter no dia 17 de Marco perto das 2 da tarde: "PANADO VÃO LANÇAR O EP NO DOMINGO VIA BANDCAMP", sendo esse tweet posteriormente apagado pelo mesmo. Quando questionado sobre essa eventualidade do disco ser libertado domingo, a mesma pessoa disse que a banda tinha como ideia lancar o Ep no Domingo dia 20 de Março, mas alguns arranjos por fazer nas músicas poderia levar a banda a libertar o Ep ainda nessa semana, mas não no Domingo dia 20 como eles mesmo planeavam fazer. Cláudio Fernandes só admitiu que a versão masterizada do Ep já estava na mão da banda e que agora estava nas mãos deles decidir o lançamento do trabalho. Desta forma ficamos na expetativa acerca  desse muito esperado lançamento remasterizado e re-gravado de "Épê", que havia sido originalmente disponibilizado na página de Bandcamp da banda em Setembro de 2015.
De resto a banda publicou na sua página de facebook algumas datas de concertos de apresentação do trabalho, sendo que os destaques de março são para o concerto no Tokyo Lisboa no dia 30 e no Ginjal Terrasse onde vão tocar 6 dias antes (24 de Março) com os Pista.



quinta-feira, 17 de março de 2016

Janrik disponibiliza "Músicas para ouvir com fones" no Bandcamp

A um dia do aguardado concerto de apresentação de Janrik no EKA Palace, o artista disponibiliza "Músicas para ouvir com fones" na sua página de Bandcamp. Este é um conjunto de duas faixas: "10/02/16" e "23/02/16", que reflectem enormes mudanças naquilo que é o som de Janrik , o que dificulta a previsão daquilo que será a noite de amanhã e aumenta enormemente a expectativa!

Músicas para ouvir com fones de Janrik

Escutando as faixas "com fones", ouvem-se drones que se intercalam aqui e ali, quer com sintetizadores, vozes ou sons captados do próprio ambiente físico, com a total abstinência de letras ou algo que se pareça. Abraça um estilo muito mais ambiente, despegado da guitarra acústica, dos ritmos e melodias de ode (embora se captem ritmos nas duas faixas e existam fios melódicos perceptíveis, principalmente no que toca à segunda música).
Ao fim ao cabo o que ouvimos é algo mais pensado e trabalhado, linhas que se sobrepõem, uma orquestra ambiente, se é que se pode chamar isso, evocando algo mais pacífico, mais espiritual, não tivesse João Henrique gravado as samples na Sé de Lisboa e Jardim do Lido. Ora, sendo Ode um break-up álbum, pode interpretar-se este trabalho como uma etapa calma e tranquila na vida do artista? Mais do que isso, será esta uma evolução permanente, ou meras experimentações de um jovem músico? 

Bem, por enquanto nada mais vos podemos adiantar, mas podem sempre acompanhar Janrik no seu Bandcamp.

sábado, 12 de março de 2016

Myrkur + Deafheaven no RCA CLUB


A semana findou e sete dias passaram desde a epifania assombrosa e do áureo impacto que Myrkur e Deafheaven causaram dentro das paredes do bar de Alvalade. Relativamente aos Deafheaven, a banda principal do comemorativo evento do black metal vaporoso e devaneador, não era avistada em terras lusas desde o Amplifest 2013.

Myrkur, projeto novato de Amalie Brunn que acompanha os Deafheaven na digressão europeia, fez jus da pontualidade nórdica e deu início ao seu ritual às 21.30, como era previsto. A pequena (mas acolhedora) sala de espétaculos do RCA CLUB sustentou um público muito variado, porém maioritariamente composto por jovens adultos que tão bem conheciam o pratos que viriam a ser servidos. Na retaguarda, pudemos ver o pessoal da velha guarda, meramente curioso mas que não desdenhou do abano rítmico da cabeça durante ambas as atuações.
Em cerca de 40 minutos, com os Myrkur (que possuem apenas dois álbuns no cartório), fomos injetados com adrenalina do black metal atmosférico, acompanhado de influências célticas e de baladas melancólicas conduzidas pelo piano. Os arrepios cessavam no final de cada tema, que era acompanhado por ovações e silêncio que espelhava o espanto. Acompanhada de dois guitarristas tatuados e pintados de guerreiros, e de um baterista versátil ao empenho que cada composição exigia, Brunn apresentou-se como uma semideusa e fez magia com a sensualidade dos movimentos primitivos, causando um efeito teletransportador, que fez com que o público fosse parar às florestas Escandinavas. Foi impossível deixar de ficar indiferente à míuda pálida e loira, também modelo dinamarquesa, que apresentava os temas com uma vulnerabilidade contraditória à força da sua respectiva imponência. Terminada a atuação, com um tema melancólico ao piano... fez-se luz, num piscar de olhos em que a música teve sinal verde para curar feridas e elevar Egos a extensões heróicas.

Às 10h foi a vez dos senhores Deafheaven, que visualmente se apresentavam banalmente, exceptuando a estética visual gótica do vocalista George Clarke, que se movimentava como um maestro lunático e conduziu a multidão ao frenesim. A emoção gélida transmitida pelos Deafheaven originaria um senso comum, uma sensação de um regozijador flutuar que teimou em não desaparecer, até ao fim do concerto. A pureza do black metal atmosférico e o tempero do shoegaze é digna de arrancar o caldo lacrimal. Após a eufórica e pacífica viagem interna puxada pela carroça dos gritos animalescos de Clarke e presenciada (julgamos nós) por cada ser que testemunhou tamanho espetáculo intimista, foi alguma a multidão que após a final "Baby Blue" aproveitou a deixa para se posicionar nas primeiras filas, fruto da expectativa de um encore, desejo esse que passou por ser coberto pelo manto da desilusão. No dia seguinte foi a vez do Hard Club, na Invicta.

Confere, em baixo, um single de cada banda, sugerido pela equipa do site.

Deafheaven- "Baby Blue"



Myrkur- "Skøgen Skulle Dø"


Fotografias: Catarina Soares









quarta-feira, 2 de março de 2016

Nasce mais uma produtora/organizadora de eventos no Montijo

Não há dúvida que há um movimento musical alternativo a acontecer no Montijo. Há vontade de trazer bandas, organizar festas e concertos, divulgar e apoiar artistas, surgindo cada vez mais projetos que tomam conta disso mesmo e todos eles protagonizados por mão de obra jovem, com mentes jovens extremamente ambiciosas e ideias novas. Em Fevereiro vimos a Ampere tomar forma, que se diz ser uma organizadora de eventos e aluguer de material de som, luzes e booking de artistas com a missão de impedir festas e eventos com má qualidade de som. Depois surge a Volupe, que irá trazer ao Montijo "soluções para eventos" e traz ao Montijo já dia 12 deste mês Fuzz e Monkey Flag


Nasce em Março de 2016 a Untutored Youth, que nos promete organizar festas em concertos no Montijo, trazendo os melhores artistas de todos os cantos do país e do mundo, embora sem descrições muito extensas numa primeira abordagem. Decerto que saberemos mais acerca da produtora em breve, com talvez datas de eventos e novidades para o público montijense! 

Visitem a página de facebook de Untutored Youth aqui.

Linda Martini lançam Unicórnio de Sta. Engrácia e o hype de Sirumba torna-se ainda mais real

Contagem decrescente para saber o que a banda indie mais influente do país nos vai apresentar dia 2 de Abril no Coliseu. A ansiedade vai crescendo, o hype vai-se tornando real a pouco e pouco, vão sendo lançados teasers aqui e ali, vão sendo escritas coisas nas redes sociais, e agora... temos um sneak peak daquilo que pode ser o som dos Linda Martini em "Sirumba".

O single Unicórnio de Sta. Engrácia é posto cá fora dia 1 de Março, um mês antes do lançamento do novo álbum, com um som ainda mais estridente, mais dos riffs de guitarra que definem o som dos Linda, mais dos poemas extremamente metafóricos e um final surpresa, com... trompetes!?
Promete-se um regresso em grande, depois de 13 anos de banda e uma gravidez! 

Letra do single Unicórnio de Sta. Engrácia

O single foi disponibilizado pela Universal Music Portugal e pode ser visualizado no Youtube de Linda Martini, Spotify, etc.

terça-feira, 1 de março de 2016

2870 productions passa a ser propriedade intelectual de Genes e apresenta novo artista Bomba G com novo single "Goodbye"

freestyle de Digzz
Um desentendimento entre Luis (Genes) e Digzz (Menice), até então co-fundadores do projeto faz com que Luis reclame a ideia dos eu projeto e desta forma Digzz fica com o canal que anfitriou o projeto. Assim,no dia 14 de Abril de 2016, data em que o EP de Genes é lançado, "Divergências" será apagado do canal de Digzz e passará a estar unicamente disponivel na página de bandcamp de Genes e no canal dele onde estará disponibilizado o EP que contêm a mesma faixa. O EP também estará disponivel nessa página de bandcamp.
 Entretanto, já havia sidoposteriormente anunciado novos projetos da "invisible label", sendo um deles o projeto de Bomba G (Marco Silva) que passa a ser um artista 2870 productions, e lá gravará o seu trabalho de estreia. Também sabemos que Digzz tem planos de criar uma crew com outros rappers do Montijo, nomeadamente Jay, que havia batalhado por diversas vezes com genes. O trabalho de Bomba G intitulado "Goodbye" está disponivel no seu canal de youtube, onde já se pode encontrar o selo 2870 productions na faixa.