Sim os Yuck lançaram um disco novo! Tenho saudades de 2011 e de ouvir "Georgia" em loop quando os meus colegas nem sabiam o que era Shoegaze, ou quando os hipsters do Montijo nem sabiam quem eram os My Bloody Valentine enquanto tentava desesperadamente pregar a boa nova de Loveless ao meu amigo Pedro Maceira. A verdade é que este disco é bastante agridoce, não sei se odeio ou se amo odiar: não confio totalmente no Max Bloom a controlar uma banda de revivalistas, não sem pelo menos ter definido o som de Yuck após o primeiro disco, o que é quase impossivel com a saida de Blumberg. Mas a verdade é que mesmo sem soarem a essa versão muito boa dos Yuck, o grupo consegue trazer algumas faixas mais orelhudas, envoltas em letras muito honestas e de grande sensibilidade. Como "Stranger Things" ou "I'm Ok", essas músicas são autênticos hinos post-breackup, só cenas altamente identificáveis manos.
Consistência neste disco é escassa confiem, mas continuam a ser os Yuck, provavelmente uma das últimas esperanças do Rock britânico.
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