terça-feira, 30 de junho de 2015

Entrevista exclusiva a This Attic's Home

O MS foi falar com Alex Domingos, jovem, ambicioso e com um timbre de voz fora do comum. Tocou no primeiro dia do Bistroteca, naquele que foi o primeiro concerto de sempre do jovem canta-autor.
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MS- Vieste sozinho hoje?

This Attic's Home- Sou eu sozinho sempre (risos).

MS- Consideras-te assim uma espécie de Bob Dylan? Como é que caracterizas o teu som? Fala-me das tuas influências...

Tah- Então é assim... Ah já começaste a gravar? (risos) Muito bom! Ando a ouvir por exemplo Shakey Graves, Rocky Votolato... Tive oportunidade de vê-lo no Sabotage...

MS- A sério?

Tah- Sim foi fantástico, portanto é mais ou menos ai que roçam as minhas influências.

MS- Começaste à mais ou menos quanto tempo com o projeto This Attic's Home?

Tah- Coisa de um ano e meio acho eu... Foi desde que a minha outra banda acabou. Começei a escrever e depois este projeto.

MS- Como é que surgiu o convite para vires tocar no Bistroteca?

Tah- Deixa-me ver... Acho que foi puro amor com o Pires! (risos) Tipo também não houve muita complicação, eu auto-convidei-me digamos, e o Pires disse que ia falar com o resto da organização e as coisas aconteceram. Hoje estou aqui!

MS- Já tiveste oportunidade de ouvir alguns nomes do cartaz Bistroteca deste ano? Temos Rising Flag, Cave Story...

Tah- Sem dúvida Rising Flag, acho-os incríveis... Os Cave Story também sem dúvida! Eu perguntei se podia tocar no mesmo dia que eles mas... Não foi possivel. (risos)

MS- Em termos de gravações já tens alguma coisa lançada cá para fora?

Tah- Só gravações de casa. Na verdade este vai ser o meu primeiro concerto de sempre! Já tinha tocado uma vez para amigos nada de mais, mas este é o meu primeiro concerto! Vamos ver como corre...

MS- Já tinhas ouvido falar do MontijoSound? Achas estas iniciativas importantes?

Tah- Sem dúvida alguma! Eu acho bue fixe vocês organizarem-se devidamente e falar de música, não só do que se passa no Montijo mas no resto do país. Acho que é de louvar mesmo. continuem!

MS- Qual é que costuma ser a tua atitude em palco?

Tah- Saltar o mais possível! (risos) O objectivo também é recordar o concerto o máximo de tempo possível e isso não vai ser possível se as pessoas estiverem paradas durante o concerto, portanto o objectivo é também contagiar o público com a minha música.

MS- Estás nervoso?

Tah- Agora não porque tenho a cerveja na mão! (risos) De certo quando chegar ao palco começa a sentir alguma coisa. Espero que corra tudo bem.

MS- Então manda os teus cumprimentos para o MontijoSound e a Bistroteca.

Tah- Olá, sou o Alex Domingos do This Attic's Home, quero agradecer à malta da Bistroteca por ter disponibilizado o espaço para as bandas tocarem, bandas mesmo fantásticas! Está tudo a parecer correr bem e tenho a certeza que o concerto vai ser fantástico. E agradecer ao MontijoSound pelo vosso trabalho e pela entrevista que é também a minha primeira. Abraços!

This Attic's Home ao vivo no Bistroteca '15


domingo, 28 de junho de 2015

Fotos oficiais do terceiro dia Bistroteca

Mais um dia no Montijo e as temperaturas sempre a subir aqui pelos lados do Bistroteca 2015. Aqui ficam as fotos que marcaram o terceiro dia de hostilidades no Bistroteca'15!

Pedro Zina dos Cave Story a falar com a Staff Bistroteca

Staff/Security Bistroteca

Cave Story

Cave Story com Pedro Pereira do MS

Ambiente vivido à tarde

Leaf

Ambiente vivido antes dos SoundChecks

Leaf (live act)

Leaf (live act)


Molthres (live act)

Molthres após o concerto

Molthres (live act)
Cave Story live act (cortesia Bistroteca)


Cave Story live act (cortesia Bistroteca)

sábado, 27 de junho de 2015

Ainda para acontecer no Bistroteca...

Faded
CAVE STORY
Kepher (Live Act)
O MontijoSound não pára! Ainda, entrevistas a:



                   
Cheers Leaders
This Attic's Home
Leaf

Fotos oficiais do segundo dia Bistroteca'15




 Se o primeiro dia já tinha sido de loucura o segundo ainda foi melhor, tal como prometido! Moche, álcool e Rock & Roll, foram os ingredientes da segunda noite Bistroteca e o MontijoSound como prometido esteve em cima do acontecimento.
 Com Live acts de Faded, Kepher, Slut Kink ou Evict, a variedade era imensa, desde o Metal até a sonoridades Noise mais experimentalistas. Fiquem com as fotos que marcaram o segundo dia do Bistroteca 2015!






Evict com Pedro Pereira do MS


Faded

Ambiente vivido à noite

Kepher Live Act

Centenas de pessoas à espera dos Slut King

Crowd Surfing durante o concerto de Slut King

Durante o concerto dos Slut King

Ambiente de música e dança após os concertos do dia

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Entrevista exclusiva aos Rising Flag

De Torres Vedras com amor. Fizeram-se à estrada com apenas um único destino: Bistroteca! Tivemos a falar com estes rapazes que já mexem com o Hardcore demasiado bem para as suas idades, numa conversa despretensiosa e bastante animada onde revelam alguns planos para o futuro da banda e onde nos dão a conhecer um bocado da sua personalidade despreocupadamente preocupada.

MS- Vocês vieram de onde?

Rising Flag- Torres Vedras

MS- Vocês vieram desde Torres Vedras para o Montijo em pleno período de festas! Tem gostado deste ambiente montijense?

RF- Muito! Mesmo muito fixe, já tivemos oportunidade de dar umas voltas pelo Montijo...

MS- Foram até onde?

RF- Nós não somos daqui mas estivemos pelos lados da igreja na Praça da Républica acho eu, gostei muito do ambiente, as pessoas, gostei de tudo.

MS- O que é que acham do ambiente ao qual irão tocar?

RF- Estamos a achar sensacional, a malta é bastante porreira por estas bandas.

MS- Há quanto tempo é que já tocam ao vivo?

RF- Tocamos quase desde que formámos a banda (cerca de um ano e meio)...

MS- Como é que formaram a banda?

RF- Foi um ideia espontânea, combinámos fazer um "jam" e daí as coisas fluíram naturalmente. Foi quando estávamos no Secundário. Desde ai já mudamos dois membros inclusive.

MS- Então donde é que surge o nome "Rising Flag"?

RF- Bem na verdade é uma metáfora para os nossos orgãos genitais (muitos risos). Mas também surgiu derivado a uma banda que todos nós gostamos imenso, chamada "Black Flag".

MS- Vocês já gravaram alguma coisa?

RF- Sim! Já gravámos demos, para além das nossas músicas originais... Tudo gravações feitas em casa mas também já estamos a pensar à algum tempo em gravarmos um EP portanto 'ya a cena vai correndo. Não gostamos muito de tocar as nossas originais em bares porque a maioria das pessoas não vai lá ouvir o nosso som mas sim para beber... desmedidamente (risos), portanto sim em termos de gravações queremos andar para a frente sem dúvida.


 MS- Eu gostava de captar as vossas influências, por exemplo, em que é que o vosso som se inspira?

RF- Nós não temos um género de música definido na verdade, há quem diga que somos Hardcore, outros dizem que somos Rock Alternativo, outros dizem que somos do Grunge... Nós na verdade só compomos e depois o som sai naturalmente sem planos ou rótulos...

MS- O Grunge é um género que passa muito para além de fronteiras sonoras... Vocês levam um estilo de vida boémio? (risos)

RF- 'Epá... Sim! E vamos ficar por aqui... (muitos risos)

MS- Por exemplo iniciativas como o Bistroteca... Quão boas são estas iniciativas para difundir bandas que precisam de exposição?

RF- Era preciso mais iniciativas destas! É mais para promover a boa música portuguesa que é continuamente subestimada por todos!

MS-  Vocês agora são novos, já pensaram no futuro? Têm intenções de alcançar um patamar superior ou têm outros projetos em mente? Esta banda é mais um hobbie ou projeto legítimo?

RF- Para mim (Francisco Policarpo) sim é um projeto legitimo porque sempre quis ser músico. praticamente nós todos já acabamos a escola portanto agora é continuar a tocar e ver até onde os "Rising Flag" nos leva, e é basicamente isso.

MS- Como é que é a vossa atitude em palco?

RF- Tentamos revelar boa disposição e principalmente muita energia, quer estejamos a tocar bem ou mal.

MS- Vocês têm tido um bom feedback por parte da vossa audiência?

RF- Por acaso temos tido um bom feedback, principalmente em Torres Vedras porque lá não há muitas iniciativas destas como há por exemplo aqui no Montijo, portanto sim.

MS- Vocês já tiveram oportunidade de ver o resto do cartaz?

RF- Sim! Nós conhecemos algumas bandas, como os "Cave Story'', já foram tocar a Torres Vedras portanto... Nós costumamos a tocar de vez em quando com os "Cheers Leaders" porque são dos lados de Torres também, já tínhamos tido contacto com algumas bandas do cartaz.

MS- Mandem os vosssos cumprimentos para o Montijo, o MontijoSound e a Bistroteca!

RF- Nós somos os Rising Flag, grande abraço para o Montijo, espero que se divirtam hoje aqui na Bistroteca e agradecimentos para o MontijoSound, o nosso país precisa de mais iniciativas destas!


Fotos oficiais do primeiro dia Bistroteca 2015

O MontijoSound como prometido invadiu o Bistroteca 2015. No primeiro dia tivemos concertos de This Attic's Home, Rising Flag e Cheers Leaders, mas a festa foi feita muito para além dos concertos. 
 Aqui mostramo-vos as fotos que marcaram o primeiro dia do Bistroteca 2015.

Rising Flag

Rising Flag com Pedro Pereira do MS



Ambiente que se vivia antes dos Sound Checks


Ambiente Juvenil Bistroteca


Alex dos This Attic's Home

This Attic's Home com Pedro Pereira do MS

Sound Check dos Rising Flag

(à esq.) Francisco Purdom e ao lado Fransico Policarpo,
dos Rising Flag

Sound Check Rising Flag

Staff Bistroteca

Alexandre Fonseca dos Rising Flag

Sound Check Cheers Leaders

Rising Flag em tempo de pausa

This Attic's Home ao vivo

Cheers Leaders com Pedro Pereira do MS e
Francisco Carvalho da organização Bistroteca

Cheers! (Leaders)

Concerto do dia MS: Rising Flag